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segunda-feira, 7 de março de 2011

História da caneta

O revisor tipográfico Húngaro László Bíró inventou, em 1932, uma caneta que não borrava e cuja tinta não secava no depósito, como fazia a velha caneta-tinteiro. Na oficina do jornal em que trabalhava, na cidade de Budapeste, deteve-se a observar o funcionamento da rotativa. O cilindro se empapava de tinta e imprimia o texto nele gravado sobre o papel. Com a ajuda de seu irmão Georg, que era químico, e do amigo Imre Gellért, um técnico industrial, Biro encontrou a solução. Acondicionou a tinta dentro de um tubo plástico. A tinta, pela força de gravidade, descia para a ponta do tubo. Nessa mesma ponta, ele colocou uma esfera de metal que, ao girar, distribuía a tinta de uma maneira uniforme pelo papel. Os dedos não ficavam sujos de tinta e o papel nunca falhava

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